top of page

Seja bem vindo(a) a Livraria Pandora

642 resultados encontrados

Posts do blog (72)

  • A escrevivência de Conceição Evaristo: memória, denúncia e poética negra na literatura brasileira contemporânea

    Sobre a Autora: Conceição Evaristo (1946) é uma das vozes mais importantes da literatura brasileira contemporânea. Mineira, de origem humilde, sua trajetória acadêmica e literária é marcada pela força da mulher negra que transforma vivências em palavras potentes. Mestra em Literatura Brasileira e Doutora em Literatura Comparada, sua obra, incluindo romances, contos e poemas, é celebrada por sua qualidade estética e seu profundo compromisso social. A literatura produzida por autores e autoras indígenas no Brasil contemporâneo representa muito mais do que um fenômeno editorial; é a consolidação de um vibrante e necessário campo de batalha simbólica e política. Em um país fundado sobre a invasão e a contínua expropriação dos povos originários – processos marcados por um silenciamento sistemático e pela imposição de narrativas que os relegavam a um passado romantizado ou a uma alteridade exótica e inferior –, a emergência da escrita indígena atua como um poderoso contradiscurso. Datas como o 19 de abril (Dia dos Povos Indígenas) servem como momentos de visibilidade para lutas incessantes pela demarcação de terras, pela preservação de línguas e culturas e pelo direito fundamental à autodeterminação. Nesse cenário, a literatura, antes um instrumento predominantemente não-indígena sobre os indígenas, torna-se uma ferramenta dos indígenas para narrar a si mesmos, reivindicar memórias e projetar futuros. Sob um olhar sociológico, essa produção transcende a categoria de "objeto estético" para se afirmar como prática social transformadora, intrinsecamente ligada à desconstrução da racialização – esse processo social, como discute Raewyn Connell (2007), que cria hierarquias baseadas em fenótipos e ascendência, legitimando desigualdades. A literatura indígena enfrenta diretamente essa construção, oferecendo um antídoto vital contra estereótipos desumanizantes e promovendo um entendimento mais complexo e digno da diversidade humana no Brasil. Ponciá Vicêncio: A herança e a busca A publicação de Ponciá Vicêncio (2003) inaugura esse projeto literário com força simbólica. A narrativa acompanha a trajetória da personagem-título em sua migração do campo para a cidade, metáfora recorrente da busca por emancipação e identidade. Carregando marcas da escravidão em sua subjetividade e corporalidade, Ponciá é a representação de uma herança histórica não resolvida no Brasil. O romance, de estrutura linear com flashes de memória, propõe uma escrita não apenas de denúncia, mas de reconstrução de uma subjetividade negra desintegrada pelo racismo e pela violência simbólica. A linguagem poética e a carga simbólica conferem à obra um lirismo doloroso, que tematiza o apagamento histórico ao mesmo tempo em que o denuncia. Becos da Memória: O testemunho coletivo A autora prossegue esse caminho em Becos da Memória (2006), obra inicialmente escrita nos anos 1980, mas publicada apenas após o sucesso de seu romance de estreia. Aqui, a narrativa se expande para o coletivo: trata-se do testemunho múltiplo de moradores de uma favela em processo de desintegração, ameaçada pelo avanço urbano. A memória individual e coletiva é evocada através da oralidade e da polifonia narrativa. A personagem-narradora, uma mulher negra, funciona como mediadora entre o passado e o presente, entre a fala dos esquecidos e o registro literário. A obra tensiona as fronteiras entre ficção e autobiografia, literatura e testemunho, e apresenta uma estética da fragmentação que expressa a descontinuidade das vidas negras na história oficial do Brasil. A favela não é apenas espaço geográfico, mas também território simbólico de memória, exclusão e resistência. Olhos d’Água: A poética da Escrevivência Radical O ápice desse percurso se dá em Olhos d’Água (2014), coletânea de contos que radicaliza a estética da escrevivência. Com narrativas curtas, densas e altamente sugestivas, Evaristo constrói pequenos retratos da vida de mulheres negras, crianças, trabalhadores e pessoas em situação de rua, que são os alvos constantes da violência racial, de gênero e de classe. A economia narrativa não compromete a profundidade psicológica das personagens, e a escolha da primeira pessoa em muitos contos amplia a sensação de intimidade e identificação. O conto que dá título à obra — Olhos d’Água — é paradigmático: nele, a fome é retratada como presença corpórea, corrosiva, mas o olhar da narradora remete a uma ancestralidade de sabedoria e dor. A ancestralidade, aliás, é uma constante nas narrativas de Evaristo: ela recorre aos saberes das mães, avós e ialorixás como estratégias de resistência frente ao mundo excludente. Estética e Política na Obra de Evaristo Do ponto de vista estético, as três obras dialogam com as tradições da oralidade africana e afro-brasileira, incorporando elementos como o ritmo, a repetição e a circularidade. São também obras que desafiam o cânone literário por integrarem a linguagem poética à crueza dos temas abordados — fome, morte, abandono, racismo institucional, feminicídio, entre outros. A autora realiza, assim, uma reescrita da história brasileira pela via da ficção, inscrevendo a experiência negra como centro da narrativa nacional, e não como nota de rodapé. Reconhecimento e Impacto A crítica literária tem reconhecido o valor singular da obra de Evaristo, tanto no Brasil quanto no exterior. Seu trabalho é frequentemente incluído em discussões sobre decolonialidade, interseccionalidade e literatura periférica. Além disso, seu protagonismo enquanto intelectual negra tem contribuído para a visibilidade de outras autoras e autores negros, promovendo uma reconfiguração do mercado editorial e da crítica literária brasileira. Conclusão: Um Ato Político, Poético e Necessário Conceição Evaristo não escreve apenas para emocionar — embora o faça com maestria —, mas sobretudo para inscrever corpos, memórias e experiências que foram historicamente apagadas. Através de Ponciá Vicêncio, Becos da Memória e Olhos d’Água, ela edifica uma obra comprometida com a justiça, a beleza e a complexidade das vidas negras. Em tempos de retrocessos democráticos e recrudescimento do racismo estrutural, sua literatura permanece como ato político, poético e profundamente necessário, apontando para projetos de "bem viver" que ressoam com urgência diante das crises globais e inspiram a construção de um futuro mais justo, equitativo e verdadeiramente intercultural. E você, qual a sua relação com a obra de Conceição Evaristo? Compartilhe suas impressões e pensamentos nos comentários abaixo! 👇 Referências Bibliográficas: EVARISTO, Conceição. Ponciá Vicêncio. Belo1 Horizonte: Mazza Edições, 2003.   1. EVARISTO, Conceição. Becos da Memória. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2006. EVARISTO, Conceição. Olhos d’Água. Rio de Janeiro: Pallas Editora, 2014. NASCIMENTO, Elisa Larkin. O sortilégio da cor: identidade, raça e gênero no Brasil. São Paulo: Summus, 2003. RIBEIRO, Djamila. Lugar de fala. São Paulo: Letramento, 2017. DUARTE, Eduardo de Assis. Literatura e afrodescendência no Brasil: antologia crítica. Belo Horizonte: UFMG, 2011. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. GOMES, Nilma Lino. Movimento negro educador. Petrópolis: Vozes, 2017.

  • As novelas midiáticas, o protagonismo negro e indígena, e as racialidades: um ensaio crítico aprofundado sobre representações e poder simbólico

    Introdução As novelas midiáticas brasileiras erguem-se no cenário cultural como poderosos arquitetos de subjetividades, moldando o imaginário social e costurando a complexa tapeçaria da identidade nacional. Exibidas em horário nobre, essas narrativas audiovisuais penetram diariamente nos lares de milhões, transcendendo o mero entretenimento para atuar como veículos de educação informal, normalização de comportamentos e, crucialmente, como construtoras de símbolos e narrativas que definem quem detém valor e quem é relegado às margens na sociedade brasileira. Neste palco simbólico de imensa influência, a representação de personagens negros, negras e indígenas — a frequência de sua presença ou ausência, os contornos de seus papéis, os estereótipos persistentes e os raros, porém significativos, momentos de protagonismo — funciona como um espelho nítido, ainda que por vezes distorcido, das profundas tensões raciais que estruturam o Brasil. Este ensaio propõe uma análise crítica aprofundada dessa dinâmica, explorando a intrincada relação entre as telenovelas, o protagonismo negro e indígena e as racialidades, sob a luz da teoria crítica da comunicação, dos estudos decoloniais e das epistemologias negras e indígenas.

  • Quilombismo: um projeto radical para a refundação do Brasil

    A identidade brasileira, frequentemente celebrada por sua miscigenação e sincretismo cultural, carrega consigo as marcas profundas de um processo histórico violento e excludente. A narrativa hegemônica de um país tropical e festivo muitas vezes obscurece as estruturas persistentes de racismo e a negação sistemática da centralidade da contribuição africana e afro-brasileira na formação nacional. Nesse cenário de disputas pela memória e pelo futuro, emerge a figura incontornável de Abdias do Nascimento (1914-2011), um intelectual, artista e militante cuja trajetória se confunde com a própria história da luta antirracista no Brasil. Para além da denúncia, Nascimento dedicou sua vida a formular e defender um projeto civilizatório alternativo, uma utopia concreta ancorada na experiência histórica negra: o Quilombismo. Analisar o Quilombismo não é apenas resgatar um conceito, mas compreender uma proposta radical de refundação do Estado e da sociedade brasileira sob a égide da justiça racial e da plena cidadania para a população negra. Abdias do Nascimento foi uma personalidade polimorfa: ator, dramaturgo, artista plástico, professor universitário, deputado federal, senador e um dos mais longevos e influentes ativistas do movimento negro brasileiro. Sua atuação transcendeu as fronteiras disciplinares e geográficas. Fundador de instituições seminais como o Teatro Experimental do Negro (TEN) em 1944 – um marco na dramaturgia e na afirmação da identidade negra nos palcos – e idealizador do Museu de Arte Negra (MAN), Nascimento combateu frontalmente o mito da democracia racial, que ele considerava uma sofisticada ferramenta de opressão. Em sua obra seminal, "O Genocídio do Negro Brasileiro: Processo de um Racismo Mascarado", ele desnuda as engrenagens do racismo à brasileira, argumentando que a miscigenação compulsória e a assimilação cultural forçada constituíam estratégias de extermínio simbólico e físico da população negra. Como ele mesmo afirmou, o Brasil praticava um "racismo de marca" que visava o "branqueamento" progressivo da população, uma forma insidiosa de genocídio cultural e demográfico. É neste contexto de crítica radical à ordem vigente que o Quilombismo se cristaliza como proposta política e filosófica. O termo, evidentemente, evoca os quilombos coloniais – espaços de refúgio, resistência e organização autônoma criados por africanos e seus descendentes escravizados que escapavam ao cativeiro. Palmares, sob a liderança de Zumbi, tornou-se o símbolo máximo dessa insurgência. No entanto, Abdias do Nascimento transcende a referência histórica para transformá-la em um paradigma para o presente e o futuro. O Quilombismo, em sua formulação, não é um retorno nostálgico ao passado, mas, como ele define, um movimento político dos negros "visando à construção de um novo Estado, o Estado Nacional Quilombista". Trata-se de um projeto de sociedade fundamentado nos valores da cooperação, da solidariedade, da justiça social e do respeito à diversidade cultural, princípios que, segundo Nascimento, eram inerentes à organização social dos quilombos históricos. Na prática, o Quilombismo propõe uma reestruturação profunda do Estado brasileiro, que deveria abandonar sua matriz eurocêntrica e reconhecer-se como fundamentalmente afro-brasileiro. Isso implicaria, primeiramente, uma valorização radical da cultura negra em todas as suas manifestações – artes visuais, música, dança, culinária, filosofia e, crucialmente, as religiões de matriz africana como o Candomblé e a Umbanda, constantemente demonizadas e perseguidas. Nascimento via na cultura não apenas uma forma de resistência, mas a própria essência da identidade e da força do povo negro. O TEN, por exemplo, não era apenas um espaço para atores negros, mas um laboratório para forjar uma estética e uma dramaturgia autenticamente afro-brasileiras, rompendo com os padrões europeus. Ele defendia que a cultura negra era patrimônio nacional e deveria ser fomentada e protegida pelo Estado. Politicamente, o Quilombismo clama pelo protagonismo negro nos espaços de poder e decisão. Não se trata de mera representatividade simbólica, mas da ocupação efetiva de posições estratégicas na política institucional, na academia, na economia e nas instituições culturais. Abdias do Nascimento, através de sua própria atuação parlamentar, buscou traduzir essa demanda em leis e políticas públicas que combatessem a desigualdade racial e promovessem a equidade. Ele entendia que o racismo estrutural só poderia ser desmontado com a participação ativa e dirigente da população negra na redefinição dos rumos do país. Nas suas palavras, era preciso "aquilombar o Brasil", ou seja, reorganizar a nação a partir dos princípios de liberdade, igualdade e justiça social vivenciados nos quilombos. Outra dimensão fundamental do Quilombismo é sua perspectiva pan-africanista e internacionalista. Abdias do Nascimento estabeleceu diálogos e conexões com intelectuais e movimentos negros das Américas, do Caribe e da África, compreendendo a luta antirracista no Brasil como parte de um movimento global de libertação dos povos africanos e da diáspora. Ele via no Quilombismo um modelo que poderia inspirar outras nações com populações afrodescendentes a construir sociedades mais justas e igualitárias, baseadas em suas próprias matrizes culturais e históricas. A solidariedade transnacional era, para ele, um componente estratégico na luta contra o racismo e o imperialismo. Como ele escreveu em "O Quilombismo: Documentos de uma Militância Pan-Africanista", a proposta visava um "Estado Nacional multiétnico" onde "as culturas africanas [...] se reencontram e se interpenetram fertilizando um projeto de sociedade verdadeiramente igualitário, livre e soberano". Hoje, o legado de Abdias do Nascimento e a potência do Quilombismo permanecem intensamente relevantes. As comunidades remanescentes de quilombos continuam sua luta ancestral pela demarcação de seus territórios e pelo reconhecimento de seus direitos, enfrentando a violência do agronegócio, da mineração e do próprio Estado. Mas o Quilombismo, como projeto mais amplo, inspira movimentos sociais, coletivos culturais, intelectuais e artistas que buscam construir alternativas ao modelo de desenvolvimento excludente e à persistência do racismo estrutural. Revisitar o Quilombismo é fundamental para confrontar as narrativas que ainda tentam invisibilizar a centralidade da questão racial no Brasil e para alimentar a imaginação política na busca por um país onde a diversidade seja, de fato, celebrada como potência e não como problema. Em suma, o Quilombismo de Abdias do Nascimento transcende a mera comemoração histórica para se afirmar como uma filosofia política radical e um projeto de engenharia social. Ele propõe uma ruptura epistemológica com o pensamento colonial e eurocêntrico, oferecendo um caminho para que o Brasil possa, finalmente, reconciliar-se com sua história e construir um futuro onde a matriz africana seja reconhecida como pilar fundamental da nação. É um chamado à ação, à organização e à transformação profunda, ecoando o espírito de resistência e autonomia dos antigos quilombos para forjar um Brasil verdadeiramente justo, plural e democrático para todos os seus cidadãos. Bibliografia Sugerida: NASCIMENTO, Abdias do. O Genocídio do Negro Brasileiro: Processo de um Racismo Mascarado . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.  NASCIMENTO, Abdias do. O Quilombismo: Documentos de uma Militância Pan-Africanista . 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Fundação Palmares; Brasília: OR Editor, 2002. (Originalmente publicado pela Editora Vozes em 1980). NASCIMENTO, Abdias do; NASCIMENTO, Elisa Larkin. O Sortilégio da Cor: Identidade, Raça e Gênero no Brasil . São Paulo: Summus Editorial, 2003. NASCIMENTO, Elisa Larkin (Org.). Abdias Nascimento: A Luta na Política (1978-2008) . Rio de Janeiro: IPEAFRO, 2009. NASCIMENTO, Elisa Larkin. O Poder do Símbolo: O Legado Africano nos Símbolos Adinkra . In: MUNANGA, Kabengele (Org.). História do Negro no Brasil . Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2004. v. 2. GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano . Rio de Janeiro: Zahar, 2020. RATTS, Alex. Eu sou Atlântica: Sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento . São Paulo: Imprensa Oficial, 2007.

Ver todos

Posts do fórum (11)

Ver todos

Eventos (20)

Ver todos

Outras páginas (14)

  • Contato | Livraria Pandora

    Acho que você ainda não encontrou o que está procurando. Sem problemas, fale com a nossa equipe, deixe seu contato e sua dúvida. Logo, logo te responderemos. Contato contato@livrariapandora.com.br 24992772251 Obrigado pelo envio! Enviar

  • Agenda | Livraria Pandora

    Aqui você encontra diversas atividades e eventos para que possa se programar e não perder nenhum. E pode ainda adquiri ingressos em alguns casos. Fique ligado! Oferta Plano de Membros Caravana para Bienal 2025 14 de jun. de 2025, 07:00 Rio Centro Pavilhão 2 - Doca, Av. Salvador Allende, 6555 - Jacarepaguá, Rio de Janeiro - RJ, 22780-160, Brasil Junte-se à nossa animada caravana saindo de Barra Mansa e viva a magia da Bienal do Livro Rio 2025 sem nenhum estresse! Comprar ingressos 🎸 SORTEIO IMPERDÍVEL PARA FÃS DA PITTY! 📖 01 de mar. de 2025, 19:00 – 19:10 www.livrariapandora.com.br Quer levar para casa o livro "PITTYCRONOGRAFIA: UMA TRAJETÓRIA EM FOTOS"? Agora é a sua chance! 🎁 Esse livro incrível reúne fotos raras e textos da própria Pitty, contando sua trajetória desde a infância até o sucesso na música. São 160 páginas repletas de registros únicos de shows, bastidores ... Informações Múltiplas datas Vamos celebrar o Kwanzaa 01 de jan. de 2025, 19:00 – 20:30 BRT Local a ser definido Kwanzaa é uma celebração anual da herança africana e da cultura afro-americana, observada principalmente nos Estados Unidos e em outros países da diáspora africana. Foi criada por Maulana Karenga e celebrada pela primeira vez em 1966-1967. Informações XV Feira do livro - Belém 29 de out. de 2023, 10:00 – 20:00 Centur (Centro Cultural e Turístico Tanc, Av. Gentil Bitencourt, 650 - Nazaré, Belém - PA, 66035-340, Brasil Nossa iniciativa, nascida da comunidade de leitores em Belém, é uma feira independente, sem patrocinadores ou vínculos governamentais, cujo objetivo principal é fomentar a leitura na cidade. Informações XIV Bienal Internacional do Livro de Pernambuco 06 de out. de 2023, 09:00 BRT – 15 de out. de 2023, 19:00 BRT Salgadinho, Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n - Salgadinho, Olinda - PE, 53110-680, Brasil Um evento literário do porte da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, terceiro maior do Brasil e a principal referência para o setor editorial no Norte e Nordeste, é um acontecimento agregador de convergência no universo do livro e da leitura. https://bienalpernambuco.com/bienal-2023/ Ver todos Informações Visita guiada à Academia Brasileira e Letras 09 de ago. de 2023, 14:00 – 15:30 Academia Brasileira de Letras, Av. Pres. Wilson, 203 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20030-021, Brasil Informações Sorteio de livro 15 de jan. de 2023, 21:00 Loja virtual Vamos sortea entre nossos amigos que acompanham nossas redes sociais este livro de filosofia. Saiba como participar! Ver todos Informações Poesia no Zumbi 04 de dez. de 2022, 14:00 – 17:00 Memorial Zumbi dos Palmares, R. Vinte e Três-A - Vila Santa Cecília, Volta Redonda - RJ, 27260-070, Brasil Um domingo com Poesia, Música, Artes Plásticas e Gastronomia Informações Lançamento de livros 28 de set. de 2022, 19:00 UFF - Instituto de Ciências Humanas e So, R. Des. Ellis Hermydio Figueira, 783 - Bloco A - Aterrado, Volta Redonda - RJ, 27213-145, Brasil A Volkswagen e a Ditadura: a fábrica de violência da multinacional alemã no Brasil durante o regime civil-militar brasileiro, de Marcelo Almeida (UFRJ) O vôo do Ícaro: a internacionalização das construtoras brasileiras durante a ditadura empresarial-militar (1968-1988), de Pedro Campos (UFRRJ) Informações Caravana 26ª Bienal do Livro SP (saída de Barra Mansa) 09 de jul. de 2022, 06:00 – 17:00 Expo Center Norte, Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme, São Paulo - SP, 02055-000, Brasil A Bienal Internacional do Livro de São Paulo é o palco para o encontro das principais editoras, livrarias e distribuidoras do país. Roteiro: Barra Mansa / São Paulo / Barra Mansa Embarque às 06 horas - Retorno previsto para às 17 horas Informações Tempestade cultural 02 de jul. de 2022, 11:00 – 19:00 UFF - Instituto de Educação de Angra dos, Av. dos Trabalhadores, 179 - Verolme, Angra dos Reis - RJ, 23914-360, Brasil Evento de caráter cultural dos alunos da UFF Angra dos Reis Mais informações siga o perfil da Atlética: https://instagram.com/atleticauffangra?igshid=YmMyMTA2M2Y= Informações Feira de livro SINPRO-RJ 10 de jun. de 2022, 15:00 Praça do Professor e da Professora, R. Pedro Lessa, 35 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20030-030, Brasil O Sinpro-Rio, mais uma vez, traz uma novidade para a sociedade. Uma Feira de Livros em que autores possam divulgar e vender seus livros. Vc pode participar presencialmente ou apenas deixando seus livros para que possamos oferecer aos leitores que passem pela Praça das Professoras e Professores. Saiba mais Exibição do filme Marighella + Debate com pastor Henrique Vieira + Lançamento do livro Lembrar É Agir 13 de dez. de 2021, 17:00 UFF - Universidade Federal Fluminense, R. Des. Ellis Hermydio Figueira, 783 - Aterrado, Volta Redonda - RJ, 27213-145, Brasil O convite parte da articulação entre o Centro de Memória do Sul Fluminense (CEMESF/UFF) e a Igreja Batista dos Direitos Humanos (IBADHUM) e busca possibilitar um espaço de encontro e debate para todos aqueles comprometidos com a defesa da democracia e com a justiça social, especialmente na região. Informações Workshop Pretas no poder 27 de nov. de 2021, 00:00 Associação Satélite Prontidão - ASP, R. Alberto Rangel - Rubem Berta, Porto Alegre - RS, 91180-180, Brasil Um Workshop Afrocultural em Porto Alegre com foco em Transformar Mulheres Negras em referências nos seus negócios. Informações

  • Vale-Presentes | Livraria Pandora

    Está sem ideia para dar uma lembrança para aquela pessoa especial? Não se preocupe, nós temos uma solução que vai agradar tanto ela, quanto você. Vale-presente digital R$ 25 Não importa o que você seja, quem você seja, ou que deseja na vida, a ousadia em ser diferente reflete na sua personalidade, no seu caráter, naquilo que você é. E é assim que as pessoas lembrarão... ... Ver mais Valor R$ 25 R$ 50 R$ 100 R$ 150 R$ 200 R$ 250 Quantidade Comprar Veja algumas das nossas sugestões! Acesse a loja! Lançamento Perspectivas Sociológicas Contemporâneas Preço R$ 0,00 Adicionar ao carrinho O Método 5: a Humanidade da Humanidade - A Identidade Humana Preço normal R$ 55,00 Preço promocional R$ 49,50 Adicionar ao carrinho Lançamento O Vale do Paraíba Fluminense antes do auge cafeeiro Preço R$ 49,90 Adicionar ao carrinho Contratos de Construção de Grandes Obras Preço normal R$ 89,25 Preço promocional R$ 80,33 Adicionar ao carrinho O Livro dos Espetáculos Preço normal R$ 54,00 Preço promocional R$ 48,60 Esgotado Didática da Educação Física - Volume 1 Preço normal R$ 24,90 Preço promocional R$ 22,41 Esgotado

Ver todos
bottom of page