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A subjetividade literária na obra de Amara Moura: reflexões a partir de “E se eu fosse puta"
Na 22ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), o nome de Amara Moura ressoou com a força e a autenticidade que a literatura contemporânea precisa. Com o lançamento de seu novo livro, “E se eu fosse puta”, Moura não apenas apresenta uma obra; ela provoca uma reflexão intensa sobre a subjetividade, a identidade e a condição humana. Neste ensaio, exploraremos a relevância do trabalho de Moura e sua mensagem instigante, que desafia normas e provoca o leitor a co
Helbson de Avila
15 de out. de 20244 min de leitura


Quando o racismo bate à porta: uma reflexão necessária e urgente
Se você está em busca de uma leitura que não apenas informe, mas que também provoque reflexão e incite ação, então prepare-se para mergulhar com entusiasmo no livro "Quando o racismo bate à porta", de Thainá Santos e Fabiane Gonçalves. Esta obra não é apenas um livro; é um grito de resistência e uma convocação para todos nós! Através de 27 relatos poderosos, as autoras nos convidam a explorar as distintas maneiras pelas quais o racismo se manifesta na sociedade brasileira, mo
Helbson de Avila
14 de out. de 20243 min de leitura


FLIP 2024: a celebração da transgressão literária com a diversidade da vida
A literatura é uma forma de expressão que transcende barreiras, desafia normas e reflete a complexidade da experiência humana. E é nesse contexto que a Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP) se torna um verdadeiro festival de ideias, uma celebração vibrante da transgressão literária e da diversidade da vida. Em 2024, a FLIP promete não apenas incorporar as vozes plurais da literatura contemporânea, mas também criar um espaço de resistência, reflexão e resiliência dian
Helbson de Avila
13 de out. de 20243 min de leitura
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